Volta á França em bicicleta
Subindo pelas estradas de França as paisagens são magnificas, mas, a humidade é perigosa, o cuidado é fundamental, há imensas árvores, o verde permanece, a entrega dos ciclistas é total. O nevoeiro é outro ponto de risco de queda, alguns já ficaram pelo caminho. Fica-nos na memória toda a beleza que nos alegra a alma.
A bela França, assim como todo o conjunto dos Países, sente-se na pele, uma mudança, algo parece que as reviravoltas estão por aí, para o desconhecido. São coisas sem retorno, quando as coisas mudam tudo mexe. A era George Bush, está a acabar, "haja Deus", insiste em atacar um País que odeia os EUA, acha que faz bem, ele não percebe que não é pela força bruta que se resolve o que quer que seja.
Os Iranianos estão muito próximos de alinharem numa catástrofe, eles dizem com toda a naturalidade que Israel terá de desaparecer do Mapa. Logo se percebe que mais cedo ou mais tarde, coisa ruim acontece. Um país com os EUA, têm a obrigação de falar com eles, falar com seres humanos, tal e qual como eles são, vivem humilhados perante uma desigualdade de vida e de desenvolvimento que brada aos céus.
Oxalá que Barac Obama tenha outra visão da vida, da vida de todos nós, resta saber se sabem como lidar com pessoas que têm sido humilhados por todos os lados. Lembro-me de, em certa altura os Muçulmanos atacarem o navio de guerra Americano, o qual não produziu nada mais do que um pequeno rombo. Os muçulmanos disserem nessa altura, com desalento, que diferença "que diferença" eles têm todo o poderio e nós parece que atacamos à fisgada. Isto é a humilhação, fortemente sentida.
E querem resolver isto com mais poderio bélico?. Falem com eles, sejam humanos. Clinton um homem, aparentemente de Paz e outras coisas, disse: só tenho pena, no meu mandato, de não ter matado o Ben Laden. Civilisen-se se fazem favor.
Subindo pelas estradas de França as paisagens são magnificas, mas, a humidade é perigosa, o cuidado é fundamental, há imensas árvores, o verde permanece, a entrega dos ciclistas é total. O nevoeiro é outro ponto de risco de queda, alguns já ficaram pelo caminho. Fica-nos na memória toda a beleza que nos alegra a alma.
A bela França, assim como todo o conjunto dos Países, sente-se na pele, uma mudança, algo parece que as reviravoltas estão por aí, para o desconhecido. São coisas sem retorno, quando as coisas mudam tudo mexe. A era George Bush, está a acabar, "haja Deus", insiste em atacar um País que odeia os EUA, acha que faz bem, ele não percebe que não é pela força bruta que se resolve o que quer que seja.
Os Iranianos estão muito próximos de alinharem numa catástrofe, eles dizem com toda a naturalidade que Israel terá de desaparecer do Mapa. Logo se percebe que mais cedo ou mais tarde, coisa ruim acontece. Um país com os EUA, têm a obrigação de falar com eles, falar com seres humanos, tal e qual como eles são, vivem humilhados perante uma desigualdade de vida e de desenvolvimento que brada aos céus.
Oxalá que Barac Obama tenha outra visão da vida, da vida de todos nós, resta saber se sabem como lidar com pessoas que têm sido humilhados por todos os lados. Lembro-me de, em certa altura os Muçulmanos atacarem o navio de guerra Americano, o qual não produziu nada mais do que um pequeno rombo. Os muçulmanos disserem nessa altura, com desalento, que diferença "que diferença" eles têm todo o poderio e nós parece que atacamos à fisgada. Isto é a humilhação, fortemente sentida.
E querem resolver isto com mais poderio bélico?. Falem com eles, sejam humanos. Clinton um homem, aparentemente de Paz e outras coisas, disse: só tenho pena, no meu mandato, de não ter matado o Ben Laden. Civilisen-se se fazem favor.
EdyMor
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