Monday 30 June 2008

TGV - Mais rentável Lisboa-Porto do que até Espanha


TGV - Mais rentável Lisboa-Porto do que até Espanha



Tenho andado, teimosamente, a lutar contra o TGV, estas megalomanias fazem-se sentir mal. É um "tic" dos governantes portugueses, querem mostrar grandes obras e esquecem-se que o futuro do País é arrancar para uma modernização do País e de nós todos. Os portugueses já estão a mostrar muito da sua própria inteligência, basta ver tantas inovações pessoais que estão a aparecer, já não somos o País dos Camponeses.


Agora emigra-se e mostra-se capacidade, para além de termos mostrado, mesmo os que ainda por lá andam, de que as segundas gerações, só mostram no País de acolhimento que há uma nova forma de estar de igual para igual, reconhecidos como gente de bem e impondo com dignidade, o seu saber, sendo isso a conquista do respeito dos Portugueses, a conquista do respeito e a admiração por este povo.


Os nossos políticos ainda não viram bem o filme, o filme é gastar dinheiro olhando para o Povo, o povo português que se está a impor, apesar dos políticos. Ainda não enxergaram que o que está a fazer falta á motivar cada vez mais as as nossas capacidades, para romper por aí fora, largando os grandes feitos de derreter dinheiro, em vez de nos civilizarmos.


Até que enfim que o Sr. Ministro Mário Lino, veio a público dizer que vale mais termos juízo e não ir com o TGV (já nem posso ouvir falar desse comboio que só nos traz prejuízo se não tiverem tento na cabeça) a nossa mais valia somos nós próprios.


Vamos a isso e assim pode ser que o Megalómano Sr. Sócrates ainda consiga fazer outro mandato, ou seja, que ainda consiga que essa gente que já anda com sonhos egoístas, tirem-lhe o tapete dos pés, eles já não pensam outra coisa e voltando tudo à estaca zero e mais reviravoltas para queimar. Isso não. Não os deixe entrar senão o desastre será bem pior.


Deixe-se de megalomanias e seja humilde e dedicado ao nosso País e só nosso País. Ainda está a tempo de fazer coisas inteligentes e não pense que as grandes vaidades para derreter dinheiro já lá vai. Boa sorte e bom juízo. TGV não. Do Porto para Lisboa está muito bem. Arranjem lá a linha do Tua, que tem andado muito bem. O País vai melhorar muito se tiverem juízo é o Sucesso de todo o País, vai ser a alavanca do nosso Sucesso o que já não é sem tempo.


Eduardo Moreira



Friday 27 June 2008

Os Nossos



Os Nossos



Os nossos sem eles, onde estão, tão longe e tão perto, nem bem nem mal, no intermédio, quanto se queria estar perto, bem perto. Há impossíveis, e há possíveis, há o nada. As estradas estão melhores, os caminhos a seguir estão mais claros, mas tudo se foi mudando, encontrando o nada, há esperanças de um afago, de um até sempre, no coração nada muda, o carinho da unidade de um por todos e todos por um.




As lembranças esvanessem-se mas continuam presentes, sonha-se com umas viagens, um chegar lá, quem sabe, o muito que devia haver. Trava-se uma luta, a vontade de sentir ou pressentir. Uma onda no caminho, tem o caminho barrado, um círculo estranho, corta a corrente do que tanto se quer, o caminho mais mal corrido foi terrível para f. Como eu também não alcancei o caminho certo a percorrer. Perdoa-nos amiga, não fomos capazes de dar a volta e foi humilhante para todos. Os nossos corações ainda não acreditam.


Corações de ouro, uma unidade, foi havendo um desgaste, o diálogo que faltava sempre, não por se querer e tão importante, falhou, eu falhei também, perante o quase impossível, a gente vai para muitos lugares, estes correm para coisas boas, porém as vicissitudes da vida levam-nos para um muito querer e talvez sem se poder.


A vida traz grandes cambalhotas, e algumas bem tortuosas, esperei por alguns milagres, mas estes ainda não apareceram, o que nunca desapareceu foi a união no coração. Não foi cobardia da minha parte, foram outras manchas na alma, um querer dar tudo e este tudo esbarrado em montões de teias atravessadas no caos, e no esperar mais um pouquinho, limpando as dores. Quiçá uma reviravolta num sonho lindo em vizita tardia de coração aberto.

m, a, l,

AE.